domingo, 18 de abril de 2010
O MAPA COR-DE-ROSA
Exercício:
Faz a descrição do documento.
Refere o que representa o espaço pintado a cor-de-rosa.
Explica as implicações deste documento na História de Portugal.
Preenche os espaços em branco utilizando os seguintes conceitos:
descontentamento; guerra; portugueses; 1886; Angola; diplomáticas; Moçambique; Carlos; Inglaterra; ultimato; mapa; Portugal; Portugal; cedeu; territórios; direito;
___________ pretendia para si os _________ entre ______________ e ____________. Em __________, apresentou internacionalmente um _________ onde constavam os territórios a que se julgava com _________. Porém, a ___________ não aceitou essa pretensão pois estava interessada nesses territórios.
Em 1890, dirigiu ao rei D. ___________ um ____________ .
Com essa ordem, a Inglaterra exigia que ____________ recuasse na vontade de ocupar aqueles territórios, ameaçando com o corte de relações _____________ e com a ____________. Não tendo as forças necessárias para enfrentar os ingleses, o rei _____________, o que provocou um grande _______________ entre os ___________________ .
Na Europa, crescia o interesse pelos territórios em África, fonte de matérias-primas para a indústria: algodão, café, ouro, diamantes. Os portugueses fizeram viagens de exploração no interior africano, entre Angola e Moçambique.
Os países mais industrializados (Grã-Bretanha, França, Alemanha) procuravam também assegurar a posse de vários territórios em África. Em 1884-1885, esses países reuniram-se na Conferência de Berlim e decidiram que os territórios africanos seriam dos países que os ocupavam efectivamente, e não dos que os haviam descoberto.
Portugal reage apresentando o Mapa Cor-de-Rosa, no qual exigia para si os territórios entre Angola e Moçambique.
Em 1890, a Inglaterra (que nunca aceitou o Mapa Cor-de-Rosa) apresenta ao rei D. Carlos I um Ultimato: ou os portugueses desocupavam os territórios entre Angola e Moçambique ou o governo inglês declarava guerra a Portugal.
Para grande descontentamento da população, o governo português aceitou este Ultimato.
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